Thursday, April 28, 2005

Hahahaha

Tá perdendo a graça.

E eu faço é rir!

Assim...como já foi deduzido anteriormente, eu não sou uma pessoa muito constante, então, enquanto eu estiver pensando assim, ótimo, porque é bem mais confortável do que não ver graça em nada.

Não tenho a capacidade e não quero rir da desgraça das pessoas, mas se eu puder rir da falta de graça delas (em especial, as que não a viram em mim), já está de bom tamanho.


Eu tô doente, logo, existe a possibilidade de eu estar delirando (hehehehe).


(Ai, as provas estão enchendo o saco. Mesmo).


*E a verdade é que eu acho uma pena ter podido escrever a primeira frase do post, porque eu não queria que fosse exatamente assim. Não foi assim que eu planejei. (mas já??)

Sunday, April 24, 2005

Do mestre, com carinho...

What’ll you do when you get lonely
No one waiting by your side?
You’ve been running and hiding much too long.
You know it’s just your foolish pride.

Layla, you’ve got me on my knees.
Layla, I’m begging, darling please.
Layla, darling won’t you ease my worried mind.

I tried to give you consolation
When your old man had let you down.
Like a fool, I fell in love with
you,Turned my whole world upside down.

Layla, you’ve got me on my knees.
Layla, I’m begging, darling please.
Layla, darling won’t you ease my worried mind.

Let’s make the best of the situation
Before I finally go insane.
Please don’t say we’ll never find a way
And tell me all my love’s in vain.

Layla, you’ve got me on my knees.
Layla, I’m begging, darling please.
Layla, darling won’t you ease my worried mind.



Glup!

Como já dizia uma amiga minha:
Taí, todinha pra ti.

Friday, April 22, 2005

"Joao, que amava Tereza, que amava Raimundo..."

Todo o mundo já deve ter assistido àquele filme: “O Casamento do Meu Melhor Amigo”. É o típico “água com açúcar”, mas não deixa de ser muito bom por causa disso. Acho que não tem quem não tenha pelo menos simpatia pela história.

Por tudo o que tem me acontecido, tenho lembrado muito desse filme. Mais precisamente de uma cena em que o noivo e a “amiga” percebem que a noiva viu os dois se beijando, ele corre atrás dela e a “amiga”, dele. No meio de toda a perseguição, um outro amigo da “amiga” liga pra ela e ela diz algo como: “ela viu a gente se beijando, ele ta atrás dela e eu estou tentando alcançá-lo”. Ele responde: “mas peraí, quem está correndo atrás de você?”.

Pára tudo! Quando eu lembrei dessa cena, tive que parar pra refletir um pouco. Pensar em tudo o que ta acontecendo, e nas besteiras que eu ando fazendo e dizendo. Foi muito útil, porque me fez parar pra ver o quanto é ridículo mesmo ser a última da fila. Não quero ser o João, que amava a Tereza e não era amado por ninguém, já que a Tereza amava o Raimundo (bem feito que ela acabou num convento, sozinha, do jeito que queria – valeu, Drummond! hehehe).

Sim...sabe o que é pior (ou melhor)? Eu não consigo ter raiva de ti, que me deixou nessa posição. A raiva que eu tenho é de mim, que sou burra. E por uma serie de coisas.

(...)

Quer saber? Parei. Não que eu vá agora mesmo correr atrás daquele fulaninho que me quer (por ironia do destino, eu não o quero). Nem vou aderir ao movimento “homens nunca mais”. Vou simplesmente retornar à velha paz que eu tinha antes, sendo a Lili, que não amava ninguém.

Voltemos ao inicio: sabe "Back in the U.S.S.R"? Pois é...

Saturday, April 16, 2005

Humpf!

É só o que eu tenho a dizer.


Na vida. E pra quase tudo na vida.


E que certas informações deveriam vir com manual de instruções, pra gente saber o que fazer com elas.


Eita, eu tenho mais a dizer. Tenho muito a dizer...
Quer saber? Esqueçam a primeira parte do post.

A vida é bela! Às vezes, eu acho.


Inconstante? Eu?

Friday, April 15, 2005

Cadê você que não tá aqui, hein?

“Poxa, esse tempo tá ótimo pra ficar agarradinho contigo, cadê você que não tá aqui, hein?”

Essa é a transcrição exata de uma mensagem que recebi num dia chuvoso como hoje. Eu não vou ficar aqui divagando sobre o conteúdo dela, ou sobre o seu autor, já que este já foi merecedor de alguns posts e aquele, por mais difícil que seja admitir, já perdeu o sentido.
O real objetivo aqui é mostrar e questionar essa verdadeira “adoração” que as pessoas, de um modo geral, têm pelo clima chuvoso. Taí uma coisa que eu nunca entendi.
Até assumo que a chuva, principalmente numa cidade como Fortaleza, marca momentos. Mas aí é que mora o problema. Se você vive bons, ou maus momentos num dia chuvoso, sempre vai lembrar deles ao menor sinal pluviométrico. Só que os bons momentos nunca voltam, e os maus nunca são agradáveis de lembrar, logo, uma sensação ruim é quase certa quando o céu fica coberto por nuvens mais pesadas e aquele vento gelado bate no corpo.
Nunca vi muita utilidade prática em chover na capital de um estado onde não se tem lavouras a irrigar, ou animais dos quais matar a sede. O que sempre ganhamos com a chegada da estação chuvosa são casas derrubadas, pessoas desabrigadas, ruas alagadas, insetos por toda parte, goteiras, e por aí vai...
Não que eu seja a defensora oficial desse “Sol nosso de cada dia”, que só quem mora aqui sabe o quanto é realmente quente, mas não daria pra ter um meio termo??


*E eu? Eu tô aqui, né?

Friday, April 08, 2005

“Ei, é tu que gosta de direito internacional, né?”

Quem diria que uma pergunta tão despretensiosa como essa ia chegar aonde chegou? Não que a gente tenha começado uma grande amizade a partir daí, já que ela me deu um fora quando, depois da resposta afirmativa à minha pergunta-titulo, eu a convidei pra uma Simulação da ONU. Como boa brasileira, continuei tentando mostrar o quanto seria legal, e foi nesse intervalo de tempo que acabei descobrindo que essa menina é uma das pessoas mais incríveis que podem existir.

Daí pra Recife foi um pulo. Recife foi quando tudo se consolidou, já que nós rompemos os obstáculos da convivência, conseguindo até transformar um congresso numa das melhores viagens que eu já fiz. E mais uma vez, ela provando que até por “obrigação”, ficar do lado dela é uma das coisas mais prazerosas e divertidas que há. A companhia dela é a melhor. É o tipo de pessoa que não tem como não se sentir bem do lado.

Eu acho que não precisa mais dizer de quem eu estou falando, precisa? Pois é, é incrível como, num intervalo de mais ou menos um ano (e a gente até já duvidou que isso fosse possível), a Mariella se tornou uma das pessoas mais importantes da minha vida. E eu digo isso sem medo nenhum de parecer exagero. E quem a conhece sabe que não é. Sabe que eu não tô falando de qualquer pessoa, e que, quanto mais se tem oportunidade de conviver com ela, mais se gosta. Considerando isso, eu realmente não tenho como não amar essa criatura (hehehe).

Fora que ela é tão admirável de um jeito que dá vontade de ficar falando o tempo todo do quanto ela tem um gosto impecável pra música, livros, roupas, filmes, óculos (e esse último não sou eu que to dizendo, é a voz do povo... hehehe). Além de ser linda. E ter um sorriso lindo e esperado, já que cada vez que ele some e cada vez que ela sofre, eu sofro junto. E sofro mais quando percebo que, muitas vezes, não há nada que eu possa fazer.

A Mari também tem uma inteligência fora do comum. Pra tudo e em relação a tudo. Dá pra conversar com ela sobre qualquer coisa. A visão de mundo dela e a opinião que ela tem sobre todas as situações, são, pra mim, indispensáveis. Confio muito no que ela tem a dizer. Sabe o que é ter medo até de dar um passo sem antes consultar?

Pois é, a Mari é minha mãe, minha filha, minha irmã... enfim, é minha amiga em todos os níveis que alguém pode ser. É a minha melhor amiga. A ultima melhor amiga que eu pretendo ter na vida. Tanto porque não vou me afastar dela, como, caso a gente não tenha outra opção, ninguém mais teria tanta graça. Nem valeria a pena.

Mari, eu te amo muito. Muito mesmo. Torço muito pra que tu seja feliz. E tu sabe disso tudo.

Feliz aniversário.

Saturday, April 02, 2005

Epitáfio

Dia desses, voltando pra casa, ouvi uma musica que falava de coisas que a gente gostaria de ter feito (no caso, as coisas que ele gostaria de ter feito, mesmo que em muito, eu concordasse), mas não fez. Assim, não se preocupava em expor os motivos, simplesmente não as tinha feito. E se arrependia por isso.

Sempre acontece de a gente escutar uma musica inúmeras vezes e nunca parar pra pensar no que ela quer dizer. Na maioria das vezes, ate se sabe cantar toda a letra, mas não o que ela significa. Foi o caso. Essa musica é ate super popular, e nem é tão nova assim. Eu só nunca tinha percebido o quanto ela tem potencial pra fazer alguém refletir.

Comecei a lembrar do tanto de coisas que eu deixei pela metade, e outras tantas que nem a isso cheguei. Talvez por falta de tempo, por ter outros compromissos que julgava mais importantes (que talvez na época ate fossem), por comodidade, e, arriscaria ate dizer, preguiça. Bem, como na musica, os motivos não são a parte mais relevante disso tudo. O fato de eu não ter feito muito do que queria é o que realmente me incomoda. Fiquei lembrando de cada coisa. E não devo ter lembrado nem da metade, considerando que eu não sou a pessoa com mais iniciativa do universo, e provavelmente tenho muitos desses projetos inacabados (sem falar que eu posso não ter lembrado de tudo pelo fato de a minha memória sim, ser uma das piores do universo).

Enfim, fiquei naquela de querer dar um jeito nisso tudo agora. Uma sensação tão presente de “tempo perdido” que a impressão que eu tive, era que não dava nem tempo de chegar em casa (é, alem de preguiçosa e esquecida, também sou ansiosa. Hehehe).

No final das contas, liguei no mesmo dia pro meu ex-professor de bateria pra retornar às aulas (começo segunda), pra associação protetora dos animas pra começar o meu trabalho voluntário em alguma coisa que eu realmente gosto (não que já tivesse feito outros). E a lista vai crescendo... O que for possível de realizar dela, eu vou dando um jeito, prometo. O que não for, talvez vire um outro post pra daqui a algum tempo, ou uma musica da banda em que eu estiver tocando bateria (se é que dessa vez eu fico mais de 3 meses e esse não precise ser um, novamente, tópico da lista).

Ainda não fiz nada, efetivamente, mas a sensação de dever cumprido, ao menor sinal de “ação” é muito boa, confesso.

"Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer"