John Lennon
Há exatos 25 anos morreu uns dos caras que eu mais admiro na vida. O verbo é no presente, porque ainda que ele tenha sido assassinado antes mesmo de eu nascer, não houve ninguém que o superasse.
Não consigo mesmo explicar o que o John Lennon representa pra mim. Posso dizer, de maneira bem simplória e clichê, que os Beatles mudaram a minha vida. Não deixaria de ser verdade.
Mas como o dia é do John, vou tentar me concentrar só nele (o que vai ser difícil, já que cada um é especial pra mim, de uma forma bem diferente).
John Lennon foi simplesmente um gênio. E é o tipo de afirmação que não precisa ser explicada a quem conhece, ainda que superficialmente, a carreira dele. É impecável. Dá pra encontrar músicas que tratam do amor às injustiças sociais, com letras e melodias igualmente brilhantes. Além de tudo, sempre foi um cara que usou dos meios que tinha pra lutar pelo que acreditava: a paz. Tinha também um senso de humor invejável. Era a mais pura tradução do “não ligar para o que os outros pensam”
É muito difícil ficar aqui escrevendo sobre uma coisa que, pra mim, é tanto. Não consigo sair dos clichês, não consigo expressar o que realmente sinto. O texto sai brega, o que, definitivamente, ele não merece. É melhor parar por aqui. Tudo é muito pouco.
Só me resta lamentar o fato de um cara sozinho ser capaz de acabar com tudo isso. De fazer com que o mundo deixe de conhecer tudo o que o John ainda tinha a mostrar. De acabar com a vida de um homem, que estava voltando aos eixos.
Enfim.