Friday, May 27, 2005

Let Me Kiss You

I’ve heard that you’ll try anything twice
Close your eyes
and think of someoneyou physically admire
and let me kiss you
let me kiss you
But then you open your eyes
and you see someone
that you physically despise
but my heart is open
my heart is open to you


(tem como não admitir que esse homem é um gênio?)

Olha, sinceramente, não tem sensação pior do que a descrita nessa música. Principalmente quando se tem consciência do próprio potencial pra fazer qualquer pessoa feliz, desde que ela deixe.

Já é a tua segunda tentativa. E eu espero que essa segunda tentativa, de que fala a música, seja realmente pra valer.
(ainda não é incondicional, então não abusa).

Maldito bipolar que não me deixa saber se eu tenho mesmo razão.

A única coisa que me falta, na verdade, é razão. E enquanto ela não chega, eu tento aproveitar o que a falta dela me proporciona

Friday, May 20, 2005

E Segue a Natureza

Passaste em muitos braços.

______________________Te acolheram
como leito de rio acolhe águas.
E fluíste tranquila
______________indiferente
a toda tempestade
______________toda seca.

E te fruíram.

__________O gozo do teu dia
(proporcional à dor de dividi-lo)
a tudo transcendia
_______________sem cobrança
porque só existias nos agoras.

Depois, te encontrei
_______________eu
___________________era tão só
tão - dos meus semelhantes - diferente
que
____tal como me dei
_________________quis que te desses

Quiseste prosseguir tão quanto as águas.

Não soubeste volver nem eu ser rio.

E não te perdoei.
______________(Te amava muito)





A um encontro agradabilíssimo que tive ontem.

Saturday, May 14, 2005

"com os relacionamentos anteriores aprendi:"

Há uns dois dias, apesar do pouco tempo livre que tenho tido, resolvi arrumar o meu profile do Orkut. Fui trocar o que já não fazia sentido, acrescentar algumas coisas e preencher outras que ainda estavam em branco.

Uma dessas coisas as quais eu nunca tinha tido a atenção de preencher é o que eles chamam de “perfil social” (aquele terceiro botão). Acabei lembrando o porquê de eu nunca ter respondido. Que coisa esquisita ter que dizer o que mais chama a atenção em mim, ou em que conceito a minha aparência se encaixa (e olha que vai desde “miss/mister universo” até “muito feio”). As outras perguntas são complicadas também, apesar de terem um propósito mais definido.

Mas de todas elas, a que realmente me fez parar pra pensar foi: “Com os relacionamentos anteriores aprendi que:”. Percebi uma coisa: apesar de não ter tido muitos relacionamentos, quando eles acabam sempre dá aquela sensação boa de que aprendi alguma coisa pra levar pro próximo. Que não mais cometerei os erros que cometi com o ex, que vou me comportar de uma forma diferente (ou igual) em determinadas situações, que vou saber a hora de falar, de ligar...Enfim, que vou, aos poucos, caminhar para o relacionamento perfeito.

Comecei a lembrar da seqüência de pessoas que já passaram das mais diversas formas pela minha vida, e vi que, na verdade, não posso dizer que aprendi alguma coisa. Na teoria eu assumo que sei bastante, mas quando se trata de pratica, a cada vez que eu me apaixono, lá vou eu cometendo os mesmos erros. A diferença é que agora eu sei que estou cometendo um erro (e ter consciência disso e mesmo assim ir em frente, pra mim não é aprendizado, é retrocesso).

Não sei se por eu ser mesmo muito impulsiva, ou por cada pessoa ter um jeito diferente de agir (talvez eu tenha aprendido que, no que diz respeito a pessoas, não existe mesmo um manual de instruções). Mas eu sempre acabo fazendo coisas que não queria, ou sei que não deveria.

Quando não dá certo, eu me arrependo (por que eu fui ligar oito vezes no dia seguinte? Hehehe - essa parte é brincadeira. Eu erro, tudo bem...mas não sou uma louca obcecada. Hahaha). Mas muitas vezes também, sinto que poderia ter perdido muita coisa se não tivesse feito o que parecia ser o certo no momento.

Na verdade, inútil mesmo é ficar aqui refletindo sobre isso, já que, quando eu me apaixonar de novo, a historia vai se repetir, e tudo vai ser como sempre foi. Quem disse que é ruim? Ninguém nunca reclamou...

Saturday, May 07, 2005

“Timing Perfeito”

É uma das conclusões mais felizes a que se pode chegar quando o assunto é relacionamento. E eu digo qualquer tipo de relacionamento, não só o amoroso. É timing pra entender uma piada na hora certa (hãn-hãn, entendeu o trocadilho?), pra saber o momento de calar a boca e beijar logo, o momento de não o fazer, ou de só calar a boca ou dar uma palavra de conforto, o momento de confessar o que sente... Enfim, tudo o que diz respeito a relacionamentos de um modo geral.

O mais complicado, na verdade, é ter tato pra entender que é hora pra qualquer dessas coisas. Você pode perder uma grande oportunidade com alguém se não puder estar ali, no lugar certo, no momento certo, com os argumentos certos. E isso tudo, só por achar que ainda não é a hora de arriscar. Não que seguir seus impulsos e ir em frente pra qualquer situação seja a solução pra tudo. Resolver arriscar, com qualquer das circunstâncias impróprias, pode, igualmente, acabar com qualquer chance de sucesso.

Por isso essa história de timing é tão confusa. Simplesmente não tem como ter certeza. Você sente, chama de intuição e segue. Ou não.

Apesar de todo o risco que esse tipo de situação pode trazer, na minha opinião, não vale a pena você perder o timing, caso aquela sensação de “é a agora!...será?”, apareça.. É muito mais fácil consertar uma situação que não deu certo, do que não ter uma situação.

Às vezes não dá certo, confesso. Por mais que se tenha a quase certeza de que foi um timing perfeito, sempre se corre o risco de um “não” no meio da cara. Tá, não é nada agradável, mas a recompensa do acerto supera qualquer sentimento negativa. E a gente nunca deixa de tentar.

Tuesday, May 03, 2005

...

É, eu ando sem idéia pra escrever, ultimamente.

Eu sei que eu não sou nem americana pra ser artista (hehehe), mas até pra escrever num simples blog, é bom que se tenha um pouco de inspiração.

Não sei o porquê disso tudo, mas prometo qualquer coisa pros próximos dias.
Não vou decepcionar meus poucos, porém fiéis leitores nem que eu precise começar meu novo post com: “Meu querido diário, hoje o meu dia...”. Hehehe

Ah, e só pra constar, finalmente recomecei as aulas de bateria. É muito engraçado ver que os seus membros simplesmente têm vontade própria e não obedecem aos comandos do seu cérebro. O professor garantiu que é questão de tempo. Eu voto na opção de que eu não tenho jeito pra coisa e pronto. Vou me esforçar, de todo jeito, porque mesmo assim eu amo.

Enfim, é isso.