Thursday, April 26, 2007

De volta

*pra ver se agora vai


Eis o que aconteceu durante esse período de ausência e que eu julgo ser mais importante:

-me formei
-vou casar
-vou morar em São Paulo

[passa o sal?]


Os detalhes desses tópicos e outros posteriores, espero colocar aqui em breve. Tomara que não seja tão difícil postar daqui pra frente, como foi hoje (você perde a manha da coisa mesmo, se é que um dia eu tive).

Thursday, April 20, 2006

Resolvi ressuscitar isso aqui por um motivo mais do que justo.
Amanha é o aniversario daquela loira enjoada, a que eu mais amo nesse mundo.
E eu precisava dar um jeito de dizer mais uma vez o quanto eu amo. De verdade.

Ana Luisa tomou um espaço tão grande e tão bom da minha vida, que vai ser difícil viver sem.
Mesmo com o treinamento intensivo que ela faz a gente passar toda vez que viaja (e ela viaja muito), sempre que eu lembro que um dia ela vai embora, o meu olho enche d`água. E eu nem tenho como pedir pra ela ficar, já que é fato que esse país é pequeno demais pra ela e tudo o que ela pode ser.

Ela vai dominar o mundo.

She`s got a ticket to ride, babe. Oh, yeah.

Monday, February 20, 2006

Rotina

Os dias têm sido meio corridos e eu tento dividir o meu tempo entre as provas na faculdade, o trabalho e as pessoas (não do jeito e com todas que gostaria, mas tenho me esforçado, já que ando sentindo uma falta danada de muita coisa)
De resto, tá tudo igual. Acabei descobrindo que o igual nem sempre é ruim.
Resumindo: tá tudo bem.

Friday, January 27, 2006

It´s Friday, I´m in love

(agora eu entendo)

Tuesday, January 24, 2006

Noção

Apesar de já ter visto muito e de ter tido gente doida de todo jeito passando pela minha vida, certas atitudes ainda conseguem me impressionar.

Se teve uma coisa que não fez sucesso na hora da distribuição dos atributos, foi a noção.

Acho que a fila era no sol, ou algo assim, porque quase ninguém se deu ao trabalho de pegar.
Não se pode mesmo esperar muito das pessoas.




apesar do texto:
desculpem a ausência, mas é que quando as coisas estão assim...meio bonitas, fica um pouco mais difícil escrever sobre qualquer coisa.

Monday, January 02, 2006

2005

Nunca gostei dessa coisa de tomar o fim do ano como um divisor de águas, pra fazer análises de acontecimentos, lançar novos projetos e ter novos objetivos.

Só que agora foi meio inevitável.

Isso porque eu passei o ano inteiro reclamando de tudo (não foi fácil mesmo), e acabei esquecendo de agradecer ao que conseguiu fazer com que eu conseguisse rir até da própria desgraça.

Preciso dizer que, apesar de tudo, foi o melhor ano, se considerar as pessoas que fizeram parte dele. Quem permaneceu, saiu, ou entrou na minha vida, o fez na hora certa. E são pessoas tão especiais, e que eu gosto tanto, que até fica menos dolorido passar por tanto.

Como esperado, não consegui colocar o que eu sinto, nas palavras certas, mas, de alguma forma, espero ter conseguido, fora daqui, mostrar a importância que cada um que faz parte dessa lista, tem pra mim.

Obrigada a todos vocês. De verdade.

(o texto está ruim e clichê, mostrando que as minhas “férias” do blog não são gratuitas).

Thursday, December 08, 2005

John Lennon

Há exatos 25 anos morreu uns dos caras que eu mais admiro na vida. O verbo é no presente, porque ainda que ele tenha sido assassinado antes mesmo de eu nascer, não houve ninguém que o superasse.

Não consigo mesmo explicar o que o John Lennon representa pra mim. Posso dizer, de maneira bem simplória e clichê, que os Beatles mudaram a minha vida. Não deixaria de ser verdade.

Mas como o dia é do John, vou tentar me concentrar só nele (o que vai ser difícil, já que cada um é especial pra mim, de uma forma bem diferente).

John Lennon foi simplesmente um gênio. E é o tipo de afirmação que não precisa ser explicada a quem conhece, ainda que superficialmente, a carreira dele. É impecável. Dá pra encontrar músicas que tratam do amor às injustiças sociais, com letras e melodias igualmente brilhantes. Além de tudo, sempre foi um cara que usou dos meios que tinha pra lutar pelo que acreditava: a paz. Tinha também um senso de humor invejável. Era a mais pura tradução do “não ligar para o que os outros pensam”

É muito difícil ficar aqui escrevendo sobre uma coisa que, pra mim, é tanto. Não consigo sair dos clichês, não consigo expressar o que realmente sinto. O texto sai brega, o que, definitivamente, ele não merece. É melhor parar por aqui. Tudo é muito pouco.

Só me resta lamentar o fato de um cara sozinho ser capaz de acabar com tudo isso. De fazer com que o mundo deixe de conhecer tudo o que o John ainda tinha a mostrar. De acabar com a vida de um homem, que estava voltando aos eixos.

Enfim.